$1085
mot slots,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Jogo É Uma Batalha de Estratégia, Coragem e Habilidade..Em 1967, ingressou na Faculdade de Biologia da Universidade Estatal de Tasquente (atual Universidade Nacional do Uzbequistão). Na Faculdade de Biologia recebeu uma especialização no Departamento de Biofísica. Em 1973 formou-se em Ciências Biológicas com honras pela Universidade e começou a trabalhar no Laboratório de Biofísica (chefe - Dr. B.A. Tashmukhamedov), no Instituto de Bioquímica vinculado à Academia de Ciências do Uzbequistão. Neste laboratório, continuou a estudar a viabilidade de várias toxinas na formação de canais iônicos em membrana lipídicas. E logo defendeu a tese do PhD. Em 1989 publicado seu livro e defendida sua tese de doutorado, pela Universidade Estatal de Moscou. Neste mesmo ano, Oleg Krasilnikov se tornou Chefe do Laboratório de Fisiologia Molecular no Instituto de Fisiologia e Biofísica da Academia de Ciências do Uzbequistão. O título de professor titular da Academia de Ciências do Uzbequistão foi recebido em 1993.,No laboratório em Tasquente foi desenvolvido um método de ''estimação de diâmetro de canais iônicos'' incorporados em bicamadas lipídicas artificiais usando moléculas de polímeros (polietileno glicol - PEGs - com diâmetro e peso molecular conhecido) (Método de exclusão de polímero diferencial), que encontrou aplicação na prática biofísica de pesquisa. Foi mostrado que através de um canal de estafilotoxina (α-hemolisina) são capazes de passar não só de íons, mas moléculas maiores de diversos pesos moleculares e diâmetros de polietileno glicol, por diâmetros dos quais pode ser empiricamente avaliar o diâmetro do canal. Para isso é necessário obter as seguintes medidas: a condutância elétrica do canal iônico inserido na membrana + de condutividade elétrica das soluções que banham o canal e a membrana na presença e ausência de polietileno glicol (PEG) ou outros não-eletrólitos. Com esses parâmetros, foi estabelecida teoricamente e confirmada empiricamente uma fórmula para encontrar o fator de enchimento do canal com moléculas de PEGs (não-eletrólitos) e assim estimar o diâmetro do canal. No Brasil foram feitos pesquisas alem de de toxina do St. Aureus, toxinas, produzidos por E. Coli, V. Cholerae, B. Antracite, e ets. Foi dada ênfase ao estudo α- toxina do Estafilococo - a sua capacidade dar a passar através dele o fluxo do moléculas dos polímeros e a reconhecer a molécula. Isso chamou atenção dos pesquisadores e foi colocado como base no construção do nano sequenciador do DNA..
mot slots,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Jogo É Uma Batalha de Estratégia, Coragem e Habilidade..Em 1967, ingressou na Faculdade de Biologia da Universidade Estatal de Tasquente (atual Universidade Nacional do Uzbequistão). Na Faculdade de Biologia recebeu uma especialização no Departamento de Biofísica. Em 1973 formou-se em Ciências Biológicas com honras pela Universidade e começou a trabalhar no Laboratório de Biofísica (chefe - Dr. B.A. Tashmukhamedov), no Instituto de Bioquímica vinculado à Academia de Ciências do Uzbequistão. Neste laboratório, continuou a estudar a viabilidade de várias toxinas na formação de canais iônicos em membrana lipídicas. E logo defendeu a tese do PhD. Em 1989 publicado seu livro e defendida sua tese de doutorado, pela Universidade Estatal de Moscou. Neste mesmo ano, Oleg Krasilnikov se tornou Chefe do Laboratório de Fisiologia Molecular no Instituto de Fisiologia e Biofísica da Academia de Ciências do Uzbequistão. O título de professor titular da Academia de Ciências do Uzbequistão foi recebido em 1993.,No laboratório em Tasquente foi desenvolvido um método de ''estimação de diâmetro de canais iônicos'' incorporados em bicamadas lipídicas artificiais usando moléculas de polímeros (polietileno glicol - PEGs - com diâmetro e peso molecular conhecido) (Método de exclusão de polímero diferencial), que encontrou aplicação na prática biofísica de pesquisa. Foi mostrado que através de um canal de estafilotoxina (α-hemolisina) são capazes de passar não só de íons, mas moléculas maiores de diversos pesos moleculares e diâmetros de polietileno glicol, por diâmetros dos quais pode ser empiricamente avaliar o diâmetro do canal. Para isso é necessário obter as seguintes medidas: a condutância elétrica do canal iônico inserido na membrana + de condutividade elétrica das soluções que banham o canal e a membrana na presença e ausência de polietileno glicol (PEG) ou outros não-eletrólitos. Com esses parâmetros, foi estabelecida teoricamente e confirmada empiricamente uma fórmula para encontrar o fator de enchimento do canal com moléculas de PEGs (não-eletrólitos) e assim estimar o diâmetro do canal. No Brasil foram feitos pesquisas alem de de toxina do St. Aureus, toxinas, produzidos por E. Coli, V. Cholerae, B. Antracite, e ets. Foi dada ênfase ao estudo α- toxina do Estafilococo - a sua capacidade dar a passar através dele o fluxo do moléculas dos polímeros e a reconhecer a molécula. Isso chamou atenção dos pesquisadores e foi colocado como base no construção do nano sequenciador do DNA..